O segundo dia em Sevilha amanheceu sem nuvens.
O movimento não era muito, mas também não havia ruas vazias. O dia começou com um bulício tranquilo.
Dirigimo-nos para a Alameda de Hércules. Descobrimos que o restaurante (Norte Andaluza), onde tínhamos jantado na noite anterior, servia desayunos. Aqui, os preços das refeições são muito acessíveis e existem várias opções saudáveis. Pedimos “tostadas y cafés con leche” e planeámos o dia enquanto comemos.
A Alameda de Hércules é ladeada por edifícios de arquitectura tradicional, albergando a maior parte deles cafés, bares, restaurantes e hotéis.
Caminhando pela Alameda erguem-se duas colunas encimadas por leões. Mais à frente outras duas com figuras masculinas. Foram aqui colocadas em 1574 e vieram de um templo romano que se situa na calle Mármoles. As esculturas são de Diego de Pesquera. Uma representa Júlio César e a outra representa Hércules e dá o nome à Alameda.
Seguimos para a Isla de la Cartuja. Para lá chegar atravessámos novamente o Rio Guadalquivir, desta vez, pela Pasarela de Torneo. Muitos Sevilhanos escolhem o rio para praticar desporto: nas suas águas praticam stand up padle e kayak e ao longo das suas margens caminham, correm ou andam de bicicleta.
O Centro Andaluz de Arte Contemporáneo encontra-se instalado no antigo Mosteiro de la Cartuja de Santa María de las Cuevas. Em 1835, após a extinção das ordens religiosas, o Mosteiro foi comprado por um empresário britânico que o converteu numa fábrica de cerâmica. Cristóvão Colombo esteve aqui hospedado enquanto preparava a sua primeira viagem à América, o que determinou que a Isla de la Cartuja fosse escolhida para sede oficial da Expo92, cujo tema eram os Descobrimentos espanhóis.
Visitámos primeiro as antigas instalações do Convento.
Igreja do séc. XV |
Arco de Leigos |
Capela de Santa Ana |
Claustrillo Mudéjar |
Depois, começámos a visita à exposição de Arte Contemporânea pela Habitación Vegetal III, de Cristina Iglesias.
Atravessámos o claustrón, com as suas chaminés gigantes em forma de cone que pertenciam à antiga fábrica...
... e fomos ver o resto da exposição, da qual destacamos os trabalhos de Jordi Teixidor, Gerardo Rueda, Alfredo Alcaín e Guillermo Pérez Villalta.
Aproximava-se a hora de almoço. Estava demasiado calor para caminhar para o centro da cidade à procura de um restaurante. Em vez disso dirigimo-nos para o bar do museu, envolvidos numa música jazz. Era música ao vivo. As mesas estavam todas ocupadas. Só tínhamos à nossa disposição largos relvados ao sol. Sentámo-nos num dos muros que delimitavam os relvados e almoçámos enquanto ouvíamos boa música.
Se não fosse o sol tão quente teria sido agradável ficar por ali mais algum tempo. Mas a Isla Mágica esperava-nos.
Quando lá chegámos eram 15h. Na bilheteira disseram-nos que a partir das 15h30 os bilhetes eram mais baratos. Esperámos.
A Isla Mágica é um parque temático cujo ambiente, decoração e atracções evocam as viagens de descoberta e a exploração espanhola da América durante o séc. XVI e as relações entre Espanha e o Novo Mundo.
Fizemos um alegre e divertido périplo por quase todas as atracções. Estava pouca gente, por isso a paragem nas filas era breve.
O dia terminou com um passeio de barco pelo lago da Isla Mágica, o Lago de España.
Na água tranquila ondulavam os reflexos das palmeiras. Dentro de bolas gigantes e transparentes, miúdos flutuavam sobre o lago. Passámos pelo Forte de S. Filipe, por vegetação exótica e ao entrar num pequeno túnel, conseguimos logo ver a luz.
... e fomos ver o resto da exposição, da qual destacamos os trabalhos de Jordi Teixidor, Gerardo Rueda, Alfredo Alcaín e Guillermo Pérez Villalta.
Patio de Pérgolas |
Aproximava-se a hora de almoço. Estava demasiado calor para caminhar para o centro da cidade à procura de um restaurante. Em vez disso dirigimo-nos para o bar do museu, envolvidos numa música jazz. Era música ao vivo. As mesas estavam todas ocupadas. Só tínhamos à nossa disposição largos relvados ao sol. Sentámo-nos num dos muros que delimitavam os relvados e almoçámos enquanto ouvíamos boa música.
Se não fosse o sol tão quente teria sido agradável ficar por ali mais algum tempo. Mas a Isla Mágica esperava-nos.
Quando lá chegámos eram 15h. Na bilheteira disseram-nos que a partir das 15h30 os bilhetes eram mais baratos. Esperámos.
A Isla Mágica é um parque temático cujo ambiente, decoração e atracções evocam as viagens de descoberta e a exploração espanhola da América durante o séc. XVI e as relações entre Espanha e o Novo Mundo.
Fizemos um alegre e divertido périplo por quase todas as atracções. Estava pouca gente, por isso a paragem nas filas era breve.
O dia terminou com um passeio de barco pelo lago da Isla Mágica, o Lago de España.
Na água tranquila ondulavam os reflexos das palmeiras. Dentro de bolas gigantes e transparentes, miúdos flutuavam sobre o lago. Passámos pelo Forte de S. Filipe, por vegetação exótica e ao entrar num pequeno túnel, conseguimos logo ver a luz.
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